Preciso de espaço, espaços, frestas, aberturas. Neles consigo enxergar o vazio, a paisagem, o nada, o tudo. Aqui deixo minhas implicâncias, minhas idiossincrasias, meu ego/self, em busca de quê? Ainda não sei, o Cosmos em movimento, minha vida em movimento.
Ah, acaso conheces a lenda da "llorona"? É aquela que na antiga Cidade do México contava o povo, de uma mulher que amava um homem que a trocou por outra. Era uma indígena, que apaixona-se por um espanhol, mas ele a deixa para casar-se por conveniência com uma branca vinda de Espanha. A índia fica muito abalada, e mata a seus filhos afogados. Depois, acababa por matar-se também. Dizem que até hoje vaga pelas ruas da cidade, de noite, a lamentar-se assim: "Ai, mis hijos! Ai, mis hijos""...
PS.: Pensaste que eu não voltaria, né! Aposto que sim, mas eu volto porque promessa é dívida. Só não vim antes por estar cansado. Mas agora tudo ok. Desculpe pela demora. Um bom dia, professor. Até.
Muito cadenciada e doce canção...
ResponderExcluirAh, acaso conheces a lenda da "llorona"? É aquela que na antiga Cidade do México contava o povo, de uma mulher que amava um homem que a trocou por outra. Era uma indígena, que apaixona-se por um espanhol, mas ele a deixa para casar-se por conveniência com uma branca vinda de Espanha. A índia fica muito abalada, e mata a seus filhos afogados. Depois, acababa por matar-se também. Dizem que até hoje vaga pelas ruas da cidade, de noite, a lamentar-se assim: "Ai, mis hijos! Ai, mis hijos""...
PS.: Pensaste que eu não voltaria, né! Aposto que sim, mas eu volto porque promessa é dívida. Só não vim antes por estar cansado. Mas agora tudo ok. Desculpe pela demora. Um bom dia, professor. Até.
super blog bravo
ResponderExcluir