terça-feira, 11 de agosto de 2009

Minhas considerações (im)pertinentes


Hoje à tarde, em uma situação de inverno na cidade de Sampa, com amigos, falávamos e ríamos, parecíamos seres desprovidos de seriedade e preocupações capitalistas. Discorríamos quanto à nossa orientação sexual. Ser homossexual, hétero ou bissexual. Começamos o assunto falando de nós, das nossas orientações e posteriormente vimos que o assunto se estendia além do nosso controle, das nossas vontades, pois queríamos chegar em um consenso imediato, porém o assunto era mais que assunto simples e corriqueiro. Exigia de nós mais do que meras colocações. Dizia que estava muito além do arco-íris. Eram considerações biológicas, culturais, antropológicas, enfim tendências explicativas existiam. Queríamos mais, buscavámos a filosofia, a psicanálise, a epistemologia, distanciamos somente da metafísica.

Colocamos porque a juventade hoje encontra uma maior facilidade, ou melhor, uma coragem maior para dizer de sua orientação, seja ela qual for. As várias possibilidades de descobertas de prazer.

Por que a bissexualidade está tão em pauta, nas discussões e na aplicabilidade.

Dá para escrever um artigo a respeito do assunto.

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